domingo, 23 de outubro de 2011

A restauração da verdade - II

6. Qual a resposta?

Daniel 8:14 (Ao acabarem as 2.300 tardes e manhãs a verdade haveria de ser restaurada na Terra; e no Céu, o Santuário, purificado, e na Terra, a mensagem pura da Bíblia voltaria a ser pregada por aqueles que seguem inteiramente o ensinamento da Bíblia.) “Ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado.”

Até as duas mil e trezentas tardes e manhãs contamos 457 aC. Até 1844 dC, quando se inicia o chamado Juízo Investigativo, que estudaremos na lição de número 12. No anexo desse estudo há uma explicação mais detalhada sobre essas 2.300 tardes e manhãs.

7. Por que foram dadas as profecias?

Provérbios 29:18 “Não havendo profecia, o povo se corrompe; mas o que guarda a lei, esse é feliz.

Sugestão: Seguiremos a DEUS e Seus Mandamentos corretos ou a homens e os mandamentos alterados?

Os Dez Mandamentos conforme escritos por DEUS, como constam na Bíblia, em Êxodo 20:3 a 17, e que DEUS, como legislador, não autorizou que fossem mudados, pois Ele é o único legislador, e nem poderia haver mais de um legislador, conforme diz o apóstolo Tiago, cap. 4:12, pp: “Um só Legislador e Juiz...”

I - Não terás outros deuses diante de mim.

II - Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos.

III - Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.

IV - Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou.

V - Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR, teu Deus, te dá.

VI - Não matarás.

VII - Não adulterarás.

VIII - Não furtarás.

IX - Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.

X - Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que pertença ao teu próximo.

E, eis os mandamentos que foram alterados, como profetizado por DEUS através de Daniel 7:25, que não se encontram na Bíblia, mas no catecismo católico.

I - Amar a DEUS sobre todas as coisas.

II - Não falar Seu Santo nome em vão.

III - Guardar domingos e festas.

IV - Honrar pai e mãe.

V - Não matar.

VI - Não pecar contra a castidade.

VII - Não furtar.

VIII - Não levantar falso testemunho.

IX - Não desejar a mulher do próximo.

X - Não cobiçar coisas alheias.

Nota: As maiores alterações recaíram justamente sobre os quatro primeiros mandamentos que se referem ao culto a DEUS. Os outros seis, que se referem ao nosso próximo, sofreram menor alteração. Qual a razão disso? (será que nisso não está havendo o incitamento a adoração de outro deus?

Perguntas complementares: Por quê a Igreja Católica mudou a maioria das doutrinas, especialmente as relacionadas com a adoração? Por que o domingo foi imposto pela lei de um império pagão? É certo a Lei de DEUS ser imposta por poderes civis terrestres? Ou, é certo qualquer lei ser imposta pela força? Por que o primeira mandamento que requer que se adore a penas a DEUS foi substituído por outro? Por que o mandamento que proíbe a idolatria desapareceu nos mandamentos do Catecismo? Por que o quarto mandamento que santifica o dia de sábado foi substituído pelo domingo, se DEUS nunca autorizou tal mudança? Por que o décimo mandamento da Lei original foi dividido em dois, se trata de um só assunto? Que motivação há por trás dessas modificações? Quem pode estar influindo para essas modificações? Por que a Inquisição perseguiu, entre outros, aqueles que adoravam rigorosamente conforme os princípios bíblicos? Por que a Igreja Católica buscou exercer poder até mesmo sobre as nações?

Comentário anexo

Esse comentário refere-se especificamente ao versículo de Daniel 8:14, que diz assim: “Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado.” Essa é uma das mais impressionantes profecias bíblicas. Ela abrange atividades que aconteceriam e acontecem na Terra e no Céu. As 2.300 tardes e manhãs são, em profecia, 2.300 anos. Sua contagem se inicia em 457 aC, e se conclui em 1844 da nossa era. Dentro desse período estão outros períodos e outras profecias menores, mais curtas, mas que fazem parte das 2.300 como um todo, interligado.

Início do período: Foi no ano em que saiu a ordem para a reconstrução de Jerusalém, ou seja, no ano 457 aC. Isso está escrito em Daniel 9:25: “Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos.” O cumprimento dessa parte da profecia, como já afirmamos, deu-se em 457 aC., portanto, nessa data iniciamos a contagem dos 2.300 anos. Mas, por ser essa uma profecia muito importante, ela contém uma chave de confirmação de suas datas. Essa chave são as datas referentes ao batismo e morte de JESUS, que ocorreram no ano 27 e 31, respectivamente, em nossa era. A chave está no verso acima de Daniel 9:25, onde diz que desde aquela ordem de restauração até o Ungido seriam sete mais sessenta e duas semanas, portanto, sessenta e nove semanas, o que dá 483 anos (69 x 7 = 483, em profecia, conforme Números 14:33 e 34 e Exequiel 4:7, um dia corresponde a um ano). Ora, de 457 até o ano 27, em que JESUS foi batizado (ungido), ocorreram exatamente 483 anos. Desse período de tempo, a profecia destacou sete semanas iniciais, ou seja, 49 anos, para a reconstrução de Jerusalém. A reconstrução foi iniciada e reiniciada várias vezes, e concluída no ano 408 aC., portanto, de 457 a 408 ocorreram 49 anos.

Em Daniel 9:26 profetiza que no final daquele tempo de 483 anos (69 semanas) o Messias seria tirado, pois Ele foi crucificado no ano 31. No mesmo versículo já estava prevendo também a destruição de Jerusalém, nas seguintes palavras: “e o povo de um príncipe (imperador romano) que há de vir destruirá a cidade e o santuário (Jerusalém e o templo), e o seu fim será num dilúvio ((muita gente morta), e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas.” Em Daniel 9:27 temos mais detalhes sobre a data da morte de JESUS: “Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares...” Ou seja, JESUS pregou do ano 27 até o 31, e desse ano em diante, seus discípulos pregaram até o ano 34 entre os Judeus, e desse ano em diante, sendo muito perseguidos pelos próprios judeus, foram pregar ao mundo todo. Portanto, a pregação mais intensa aos judeus deu-se durante uma semana profética, do ano 27 ao ano 34. Na metade da semana, ou seja, no ano 31, JESUS foi crucificado, e do dia da Sua crucificação em diante não mais havia necessidade dos sacrifícios e das ofertas de manjares daqueles rituais que foram estabelecidos antigamente para lembrar que no futuro JESUS viria morrer por todos nós. Essa é a lei que ali foi abolida, a lei das ordenanças. (Efésios 2:15 “aboliu, na sua carne, a lei dos mandamentos na forma de ordenanças...”; Colossenses 2:14 “tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu- o inteiramente, encravando-o na cruz” Hebreus 9:10 “os quais não passam de ordenanças da carne, baseadas somente em comidas, e bebidas, e diversas abluções, impostas até ao tempo oportuno de reforma.”). Portanto, aqui está a confirmação da data inicial da contagem do longo período de 2.300 anos. Ele se iniciam em 457 aC, e contando 483 anos, chega-se ao ano do batismo de JESUS, e mais uma semana profética, então termina o período de 490 anos dado ao povo judeu para que aceitasse JESUS como seu Messias. Na metade dessa última semana, ou seja, dos últimos 7 anos, JESUS foi morto, no ano 31. Exatidão perfeita.

Significativa é a profecia da destruição de Jerusalém, que em Daniel 9 aparece em dois lugares, ou seja, em Daniel 9:26, já visto um pouco antes, e em Daniel 9:27, última parte: “sobre a asa das abominações virá o assolador (imperador romano), até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele (também o império romano seria destruído).” O Império Romano destruiu Jerusalém no ano 70 dC, a cidade e o templo foram destruídos, e do templo não restou pedra sobre pedra, como mais tarde o próprio JESUS profetizou em Mateus 24:2 “Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada.” Em Lucas 19:44 JESUS diz: “e te arrasarão e aos teus filhos dentro de ti; não deixarão em ti pedra sobre pedra, porque não reconheceste a oportunidade da tua visitação.” Aí Ele se refere ao tempo de oportunidade dado aos judeus como povo (como indivíduos os judeus ainda tem oportunidade de arrependimento), tempo que durou 490 anos, como vimos.

Analisemos ainda Daniel 9:24, onde diz: “Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para fazer cessar a transgressão (os 490 anos de oportunidade dados aos judeus para que se arrependessem), para dar fim aos pecados (que parassem com os pecados), para expiar a iniqüidade (purificar dos pecados), para trazer a justiça eterna (fazer o julgamento e distinguir os perdoados dos que não se arrependeram), para selar a visão e a profecia (confirmar as datas da grande profecia) e para ungir o Santo dos Santos (o batismo de JESUS).” Esse verso significa que o povo judeu teria 70 semanas, ou seja, 490 anos, para decidir se preferiam o Messias ou se preferiam manter-se em inimizade com o Messias. Já vimos, esse período também se inicia no ano 457 aC, e conclui-se no ano 34 dC, ano em que Estevão foi morto, ele que era um poderoso pregador do Messias. Desse ano em diante os apóstolos e outros discípulos de JESUS passaram a pregar por todo o mundo, levanto esse evangelho a todas as nações.

O grande período de 2.300 anos, se inicia em 457 aC, confirmam-se pelos anos 27 dC do batismo de JESUS, 31 de sua crucificação, e 34 da morte de Estevão, significando definitiva rejeição da mensagem de JESUS. Desse ano em diante, o evangelho passou a ser pregado aos estrangeiros. O final dos 2.300 anos chega a 1844. Desse ano em diante, se inicia a purificação do santuário celeste, ou seja, o juízo dos homens, que se realiza na corte celestial, do qual o ritual terrestre era apenas uma figura. Quando esse juízo terminar, JESUS volta. Esses são assuntos para futuros estudos.


1. Que haveria antes de JESUS voltar?

II Tessalonicenses 2:1-4 “Irmãos, no que diz respeito à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e à nossa reunião com ele, nós vos exortamos a que não vos demovais da vossa mente, com facilidade, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como se procedesse de nós, supondo tenha chegado o Dia do Senhor. Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus.”

Atos 20:29-30 “Eu sei que, depois da minha partida, entre vós penetrarão lobos vorazes, que não pouparão o rebanho. E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens falando coisas pervertidas para arrastar os discípulos atrás deles.”

2. Que dia guardavam os cristãos apostólicos? Atos 15:21 “Porque Moisés tem, em cada cidade, desde tempos antigos, os que o pregam nas sinagogas, onde é lido todos os sábados.”

3. Que dia guardavam os pagãos?

Deuteronômio 4:19; 17:2-3 “Guarda-te não levantes os olhos para os céus e, vendo o sol, a lua e as estrelas, a saber, todo o exército dos céus, sejas seduzido a inclinar-te perante eles e dês culto àqueles, coisas que o SENHOR, teu Deus, repartiu a todos os povos debaixo de todos os céus. e “Quando no meio de ti, em alguma das tuas cidades que te dá o SENHOR, teu Deus, se achar algum homem ou mulher que proceda mal aos olhos do SENHOR, teu Deus, transgredindo a sua aliança, que vá, e sirva a outros deuses, e os adore, ou ao sol, ou à lua, ou a todo o exército do céu, o que eu não ordenei.” O domingo é dia de adoração do sol, como faziam os antigos e modernos pagãos.

Jeremias 8:1, 2 “Naquele tempo, diz o SENHOR, lançarão para fora das suas sepulturas os ossos dos reis e dos príncipes de Judá, os ossos dos sacerdotes e dos profetas e os ossos dos habitantes de Jerusalém; espalhá-los-ão ao sol, e à lua, e a todo o exército do céu, a quem tinham amado, e a quem serviram, e após quem tinham ido, e a quem procuraram, e diante de quem se tinham prostrado; não serão recolhidos, nem sepultados; serão como esterco sobre a terra.”

Os pagãos adoravam o sol. Os Egípcios construíram a cidade de Eliópolis, cidade do sol, onde se adorava o sol, e ali construíram os ‘obeliscos’, monumentos ao sol, simbolizando a petrificação do raio de sol do meio dia.

4. Qual o dia do Sol? Resposta: o domingo - Inglês – Sunday (dia do Sol); Alemão – Sonntag (dia do Sol)

5. Quem ordenou a guarda do domingo?

Resposta: Constantino, em 321 DC. – “Que todos os juízes, e todos os habitantes da cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol.” (Édito de Constantino, 03/07/321: Codex Theodosianus II, 8, ed. Th. Mommsen 12, 87; Codex Iustiniani, 3, 12, 2, ed. P. Kruger, 248, In.: Dies Domini, p. 70)

6. Quem ordenou o sábado? Êxodo 20:8-11 Ver a passagem no estudo XV, pergunta 5. Foi DEUS que ordenou, Ele é o legislador, e Ele, como legislador nunca alterou a Sua Lei dos Dez Mandamentos.

7. A quem devemos obedecer? Atos 5:29 Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens.”

8. Aceita DEUS adoração de alguém que segue doutrina de homens? Mateus 15:9 e 13 E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens. ... Ele, porém, respondeu: Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada.”

9. Que promessas faz DEUS?

Salmo 37:25 “Fui moço e já, agora, sou velho, porém jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão.”

Filipenses 4:19 “E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades.”

Obs. O domingo não pertence à Igreja Católica nem aos protestantes, mas aos pagãos, principalmente os egípcios, os babilônios, e os romanos, que desde os tempos remotos veneravam o sol nesse dia. No Egito, as pirâmides e os obeliscos estavam associados com a adoração ao sol. Os obeliscos significam reverência ao sol como deus, inclusive o que atualmente se encontra na Santa Sé. Mais tarde também os Maias, o México e os Japoneses adoraram o sol. Na realidade, de uma forma ou de outra, todos os povos não cristãos adoravam o sol, por dar a luz para a vida. Trata-se a um culto que sempre esteve relacionado à mentira e à violência, voltado contra o DEUS Criador de todas as coisas. Note que antes do primeiro dia da semana nada havia sido criado, portanto, pela santificação desse dia, adora-se a satanás, que não é capaz de criar, pois é uma simples criatura.

Sugestão: Façamos como S. Pedro e Maria, mãe de JESUS, que santificaram o dia de sábado.

Comentário anexo: Não há em toda a Bíblia nenhuma autorização para se guardar e santificar o domingo. Fazendo assim, as pessoas agregam-se aos pagãos que não conhecem o DEUS Criador que se revelou em Sua Palavra escrita, a Bíblia.


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