sábado, 31 de maio de 2008

Planeta Terra em trabalho de parto

Quem não fica estarrecido ante a quantidade, diversidade e gravidade de tragédias noticiadas a cada dia na mídia? Terremotos, ciclones, maremotos, guerras, assassinatos... Você já ouviu essa história antes?

Diante de tanta calamidade, os cristãos exclamam: “É o fim do mundo!” Em contraposição, os céticos rebatem: “Que fim de mundo que nada! Sempre houve guerras e terremotos. Há décadas se fala do fim do mundo, e até agora nada...”.

De fato, nada disso é novidade. Por isso é que a Bíblia diz: “Vocês ouvirão falar de guerras e rumores de guerras [...] mas ainda não é o fim. Nação se levantará contra nação, e reino contra reino. Haverá fomes e terremotos em vários lugares. Tudo isso será o início das dores” (Mateus 24:6-8; ênfase acrescentada).Que dores? Paulo responde: “[...] a destruição virá sobre eles de repente, como as dores de parto à mulher grávida” (1 Tessalonicenses 5:3; ênfase acrescentada).

(Texto de Marily Sales dos Reis, editora assistente da Casa Publicadora Brasileira, responsável pelo blog http://contato-imediato.blogspot.com/)

domingo, 25 de maio de 2008

Testemunho

No vídeo abaixo Cid Moreira fala do livro que despertou sua curiosidade e o levou a conhecer Bíblia.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

A Carteira Perdida

Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros. Filipenses 2:4.

Bem cedo naquela manhã de primavera, minha amiga há mais de 45 anos e eu decidimos sair para uma caminhada. Ela viera de Seattle para me visitar e veio preparada com o vestuário apropriado. Depois de uma troca de idéias, concluímos que o melhor lugar para a caminhada seria o terreno do mercado popular ao ar livre, localizado a uns 16 quilômetros da minha casa. Embarcamos no meu velho Cadillac 1982 e partimos para uma alegre aventura.

Em poucos minutos, as solas dos nossos calçados estavam sobre o rústico pavimento do terreno do mercado. Percorremos vigorosamente a área, indo por uma ruazinha e voltando pela outra, até que nossos corpos há muito amadurecidos começaram a reagir aos efeitos do quente sol da Flórida. Era apenas fevereiro, mas o termômetro já marcava seus 25, 26 graus e assim paramos para provar um caldo de cana geladinho. Perambulamos por ali enquanto saboreávamos essa bebida refrescante, deliciando-nos a cada gole.

Não demorou muito para sentirmos novamente o calor, e paramos para descansar numa das barracas de alimento. Minha amiga notou algo no chão – era uma carteira, uma carteira cor de café, com dinheiro dentro.

Decidimos esperar para ver se o proprietário voltaria, procurando a carteira. Depois de alguns minutos, quando ninguém apareceu, fizemos algo em que devíamos ter pensado antes – oramos e pedimos que Deus enviasse o dono. Em menos de cinco minutos apareceu uma mulher, esquadrinhando cuidadosamente a área onde a carteira havia caído.

Essa foi uma resposta direta à nossa oração, o sinal que havíamos combinado. A moça nos olhou e, antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, perguntei: – De que cor?

– Café – respondeu ela. Era essa a identificação de que precisávamos. Peguei a carteira e a coloquei nas mãos agradecidas da proprietária. Movida por uma gratidão profunda, ela respondeu: – Graças a Deus!

Quando nos comprometemos a viver para Jesus, vemos que Deus nos providencia oportunidades de testemunho sempre que Ele achar por bem. Assim, devemos estar preparadas para prestar o serviço mais corriqueiro toda vez que surgir uma necessidade, mesmo no ambiente mais comum. E ao serem atendidas as nossas preces, também poderemos exclamar: "Graças a Deus!"

Quilvie G. Mills
Meditação da Mulher 2008

domingo, 11 de maio de 2008

O Elo Materno


Antes que Eu te formasse no ventre materno, Eu te conheci. Jeremias 1:5.

Um artigo numa revista de circulação nacional relatava que as mulheres que dão à luz carregam as células fetais da criança ao longo da vida. Por sua vez, a criança carrega células aleatórias de sua mãe. Essas células são trocadas através da placenta, durante a gestação.

Devido a esse intercâmbio de células, as mães têm uma ligação tangível e vitalícia com as crianças que geraram. E a criança, menino ou menina, tem um verdadeiro elo com sua mãe biológica. Essa descoberta explica as histórias das "velhinhas" acerca de conexões quase telepáticas entre mães e seus filhos. Isso é geralmente explicado por cientistas como o "argumento nutrição/ambiente", em vez de ser um verdadeiro elo, um fato físico.

Psicólogos e sociólogos também atribuem freqüentemente a relação quase telepática entre mães e filhas à "experiência feminina compartilhada". Embora isso possa contribuir para o fenômeno, começa em nível molecular, com células trocadas e intercambiadas. O que ajuda a explicar por que mulheres que sofreram abortos lamentam a perda do feto como se fosse uma pessoa completa.

O fato de que alguns homens carecem de uma firme identificação com seus filhos pode também ser explicado pelo fato de que não passam por esse intercâmbio vitalício de células com sua prole. E é possível que a mulher capaz de abandonar ou matar seus filhos sem remorso não tenha em seu organismo as células intercambiadas – possivelmente através de uma destruição antígena das "células invasoras" fetais.

Fico maravilhada diante do fato de Deus não ter deixado nada ao acaso, diante de quão cabal e completamente cada aspecto da nossa vida foi levado em consideração e preparado nas próprias células do nosso ser. Descobertas como esta dirigem nosso olhar para o alto, em amor e adoração ao nosso Deus amorável e onisciente. Na verdade, "Tu criaste o íntimo do meu ser e me teceste no ventre de minha mãe. Eu Te louvo porque me fizeste de modo especial e admirável. Tuas obras são maravilhosas!" (Salmo 139:13, 14, NVI). "Em secreto fui formado e entretecido" (v. 15, NVI).

Darlenejoan McKibbin Rhine
Esta Meditação da Mulher 2008

sábado, 3 de maio de 2008

O Consolador Chegou


E Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco. João 14:16.

Alguma vez você já passou por uma situação na qual parecia não conseguir ar suficiente para os seus pulmões? Como enfermeira formada, já vi situações como essa. Várias vezes atendi pacientes assim, mantendo desimpedidas as vias respiratórias e freqüentemente lhes administrando oxigênio. Já experimentei eu mesma esse problema respiratório específico duas vezes. Só depois de passar pela experiência da inegável "fome de ar" é que se pode realmente entender o que se sente.

Assim foi há pouco tempo, quando comecei a apresentar de novo um problema respiratório. Por alguns dias eu parecia estar dando conta dele, mas de alguma forma as noites parecem piorar qualquer problema com o qual convivo durante o dia. Numa noite em particular me senti muito cansada, tentando acabar todas as tarefas cotidianas à mão. Então o Espírito Santo me impressionou a deixar as tarefas e recolher-me ao leito. Preparei-me e me deitei.

Nem dez minutos mais tarde, descobri que estava tendo dificuldade, e a "fome de ar" me levava a levantar com freqüência, deixando-me totalmente exausta. Estava a ponto de chorar quando senti o próprio Jesus curvando-Se sobre mim. Parecia que Ele também estava querendo chorar. Então ouvi o Consolador falando: "Não sou o tipo de Deus que vai embora quando você está doente. Estou com você; você ficará bem. Mas amanhã, vá ver seu médico." Reconfortada, acomodei-me e caí no sono.

Antes de partir deste mundo, Jesus prometeu aos Seus discípulos que não os deixaria sem conforto. Prometeu enviar a terceira Pessoa da Divindade, o Espírito Santo como Consolador. Sei que a promessa de Jesus, dada há dois mil anos, é igualmente relevante e preciosa aos Seus seguidores hoje. Sei que ela é relevante e preciosa para mim!

À semelhança de Jesus Cristo, devo ser dependente do Pai. Ele me mostrou que tenho o Consolador.

Sou grata a Deus por Seu Filho, que deixou de lado Sua onipresença para vir à Terra por mim. Agradeço-Lhe o exemplo de Seu Filho, que dependia exclusivamente do Pai, e o consolo do Espírito Santo.

Louvo-Te, Pai, por Teu consolo, mesmo quando não me sinto aflita.

Madge S. May
Meditação da Mulher 2008