domingo, 23 de outubro de 2011

A restauração da verdade - II

6. Qual a resposta?

Daniel 8:14 (Ao acabarem as 2.300 tardes e manhãs a verdade haveria de ser restaurada na Terra; e no Céu, o Santuário, purificado, e na Terra, a mensagem pura da Bíblia voltaria a ser pregada por aqueles que seguem inteiramente o ensinamento da Bíblia.) “Ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado.”

Até as duas mil e trezentas tardes e manhãs contamos 457 aC. Até 1844 dC, quando se inicia o chamado Juízo Investigativo, que estudaremos na lição de número 12. No anexo desse estudo há uma explicação mais detalhada sobre essas 2.300 tardes e manhãs.

7. Por que foram dadas as profecias?

Provérbios 29:18 “Não havendo profecia, o povo se corrompe; mas o que guarda a lei, esse é feliz.

Sugestão: Seguiremos a DEUS e Seus Mandamentos corretos ou a homens e os mandamentos alterados?

Os Dez Mandamentos conforme escritos por DEUS, como constam na Bíblia, em Êxodo 20:3 a 17, e que DEUS, como legislador, não autorizou que fossem mudados, pois Ele é o único legislador, e nem poderia haver mais de um legislador, conforme diz o apóstolo Tiago, cap. 4:12, pp: “Um só Legislador e Juiz...”

I - Não terás outros deuses diante de mim.

II - Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos.

III - Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.

IV - Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou.

V - Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR, teu Deus, te dá.

VI - Não matarás.

VII - Não adulterarás.

VIII - Não furtarás.

IX - Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.

X - Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que pertença ao teu próximo.

E, eis os mandamentos que foram alterados, como profetizado por DEUS através de Daniel 7:25, que não se encontram na Bíblia, mas no catecismo católico.

I - Amar a DEUS sobre todas as coisas.

II - Não falar Seu Santo nome em vão.

III - Guardar domingos e festas.

IV - Honrar pai e mãe.

V - Não matar.

VI - Não pecar contra a castidade.

VII - Não furtar.

VIII - Não levantar falso testemunho.

IX - Não desejar a mulher do próximo.

X - Não cobiçar coisas alheias.

Nota: As maiores alterações recaíram justamente sobre os quatro primeiros mandamentos que se referem ao culto a DEUS. Os outros seis, que se referem ao nosso próximo, sofreram menor alteração. Qual a razão disso? (será que nisso não está havendo o incitamento a adoração de outro deus?

Perguntas complementares: Por quê a Igreja Católica mudou a maioria das doutrinas, especialmente as relacionadas com a adoração? Por que o domingo foi imposto pela lei de um império pagão? É certo a Lei de DEUS ser imposta por poderes civis terrestres? Ou, é certo qualquer lei ser imposta pela força? Por que o primeira mandamento que requer que se adore a penas a DEUS foi substituído por outro? Por que o mandamento que proíbe a idolatria desapareceu nos mandamentos do Catecismo? Por que o quarto mandamento que santifica o dia de sábado foi substituído pelo domingo, se DEUS nunca autorizou tal mudança? Por que o décimo mandamento da Lei original foi dividido em dois, se trata de um só assunto? Que motivação há por trás dessas modificações? Quem pode estar influindo para essas modificações? Por que a Inquisição perseguiu, entre outros, aqueles que adoravam rigorosamente conforme os princípios bíblicos? Por que a Igreja Católica buscou exercer poder até mesmo sobre as nações?

Comentário anexo

Esse comentário refere-se especificamente ao versículo de Daniel 8:14, que diz assim: “Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado.” Essa é uma das mais impressionantes profecias bíblicas. Ela abrange atividades que aconteceriam e acontecem na Terra e no Céu. As 2.300 tardes e manhãs são, em profecia, 2.300 anos. Sua contagem se inicia em 457 aC, e se conclui em 1844 da nossa era. Dentro desse período estão outros períodos e outras profecias menores, mais curtas, mas que fazem parte das 2.300 como um todo, interligado.

Início do período: Foi no ano em que saiu a ordem para a reconstrução de Jerusalém, ou seja, no ano 457 aC. Isso está escrito em Daniel 9:25: “Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos.” O cumprimento dessa parte da profecia, como já afirmamos, deu-se em 457 aC., portanto, nessa data iniciamos a contagem dos 2.300 anos. Mas, por ser essa uma profecia muito importante, ela contém uma chave de confirmação de suas datas. Essa chave são as datas referentes ao batismo e morte de JESUS, que ocorreram no ano 27 e 31, respectivamente, em nossa era. A chave está no verso acima de Daniel 9:25, onde diz que desde aquela ordem de restauração até o Ungido seriam sete mais sessenta e duas semanas, portanto, sessenta e nove semanas, o que dá 483 anos (69 x 7 = 483, em profecia, conforme Números 14:33 e 34 e Exequiel 4:7, um dia corresponde a um ano). Ora, de 457 até o ano 27, em que JESUS foi batizado (ungido), ocorreram exatamente 483 anos. Desse período de tempo, a profecia destacou sete semanas iniciais, ou seja, 49 anos, para a reconstrução de Jerusalém. A reconstrução foi iniciada e reiniciada várias vezes, e concluída no ano 408 aC., portanto, de 457 a 408 ocorreram 49 anos.

Em Daniel 9:26 profetiza que no final daquele tempo de 483 anos (69 semanas) o Messias seria tirado, pois Ele foi crucificado no ano 31. No mesmo versículo já estava prevendo também a destruição de Jerusalém, nas seguintes palavras: “e o povo de um príncipe (imperador romano) que há de vir destruirá a cidade e o santuário (Jerusalém e o templo), e o seu fim será num dilúvio ((muita gente morta), e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas.” Em Daniel 9:27 temos mais detalhes sobre a data da morte de JESUS: “Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares...” Ou seja, JESUS pregou do ano 27 até o 31, e desse ano em diante, seus discípulos pregaram até o ano 34 entre os Judeus, e desse ano em diante, sendo muito perseguidos pelos próprios judeus, foram pregar ao mundo todo. Portanto, a pregação mais intensa aos judeus deu-se durante uma semana profética, do ano 27 ao ano 34. Na metade da semana, ou seja, no ano 31, JESUS foi crucificado, e do dia da Sua crucificação em diante não mais havia necessidade dos sacrifícios e das ofertas de manjares daqueles rituais que foram estabelecidos antigamente para lembrar que no futuro JESUS viria morrer por todos nós. Essa é a lei que ali foi abolida, a lei das ordenanças. (Efésios 2:15 “aboliu, na sua carne, a lei dos mandamentos na forma de ordenanças...”; Colossenses 2:14 “tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu- o inteiramente, encravando-o na cruz” Hebreus 9:10 “os quais não passam de ordenanças da carne, baseadas somente em comidas, e bebidas, e diversas abluções, impostas até ao tempo oportuno de reforma.”). Portanto, aqui está a confirmação da data inicial da contagem do longo período de 2.300 anos. Ele se iniciam em 457 aC, e contando 483 anos, chega-se ao ano do batismo de JESUS, e mais uma semana profética, então termina o período de 490 anos dado ao povo judeu para que aceitasse JESUS como seu Messias. Na metade dessa última semana, ou seja, dos últimos 7 anos, JESUS foi morto, no ano 31. Exatidão perfeita.

Significativa é a profecia da destruição de Jerusalém, que em Daniel 9 aparece em dois lugares, ou seja, em Daniel 9:26, já visto um pouco antes, e em Daniel 9:27, última parte: “sobre a asa das abominações virá o assolador (imperador romano), até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele (também o império romano seria destruído).” O Império Romano destruiu Jerusalém no ano 70 dC, a cidade e o templo foram destruídos, e do templo não restou pedra sobre pedra, como mais tarde o próprio JESUS profetizou em Mateus 24:2 “Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada.” Em Lucas 19:44 JESUS diz: “e te arrasarão e aos teus filhos dentro de ti; não deixarão em ti pedra sobre pedra, porque não reconheceste a oportunidade da tua visitação.” Aí Ele se refere ao tempo de oportunidade dado aos judeus como povo (como indivíduos os judeus ainda tem oportunidade de arrependimento), tempo que durou 490 anos, como vimos.

Analisemos ainda Daniel 9:24, onde diz: “Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para fazer cessar a transgressão (os 490 anos de oportunidade dados aos judeus para que se arrependessem), para dar fim aos pecados (que parassem com os pecados), para expiar a iniqüidade (purificar dos pecados), para trazer a justiça eterna (fazer o julgamento e distinguir os perdoados dos que não se arrependeram), para selar a visão e a profecia (confirmar as datas da grande profecia) e para ungir o Santo dos Santos (o batismo de JESUS).” Esse verso significa que o povo judeu teria 70 semanas, ou seja, 490 anos, para decidir se preferiam o Messias ou se preferiam manter-se em inimizade com o Messias. Já vimos, esse período também se inicia no ano 457 aC, e conclui-se no ano 34 dC, ano em que Estevão foi morto, ele que era um poderoso pregador do Messias. Desse ano em diante os apóstolos e outros discípulos de JESUS passaram a pregar por todo o mundo, levanto esse evangelho a todas as nações.

O grande período de 2.300 anos, se inicia em 457 aC, confirmam-se pelos anos 27 dC do batismo de JESUS, 31 de sua crucificação, e 34 da morte de Estevão, significando definitiva rejeição da mensagem de JESUS. Desse ano em diante, o evangelho passou a ser pregado aos estrangeiros. O final dos 2.300 anos chega a 1844. Desse ano em diante, se inicia a purificação do santuário celeste, ou seja, o juízo dos homens, que se realiza na corte celestial, do qual o ritual terrestre era apenas uma figura. Quando esse juízo terminar, JESUS volta. Esses são assuntos para futuros estudos.


1. Que haveria antes de JESUS voltar?

II Tessalonicenses 2:1-4 “Irmãos, no que diz respeito à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e à nossa reunião com ele, nós vos exortamos a que não vos demovais da vossa mente, com facilidade, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como se procedesse de nós, supondo tenha chegado o Dia do Senhor. Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus.”

Atos 20:29-30 “Eu sei que, depois da minha partida, entre vós penetrarão lobos vorazes, que não pouparão o rebanho. E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens falando coisas pervertidas para arrastar os discípulos atrás deles.”

2. Que dia guardavam os cristãos apostólicos? Atos 15:21 “Porque Moisés tem, em cada cidade, desde tempos antigos, os que o pregam nas sinagogas, onde é lido todos os sábados.”

3. Que dia guardavam os pagãos?

Deuteronômio 4:19; 17:2-3 “Guarda-te não levantes os olhos para os céus e, vendo o sol, a lua e as estrelas, a saber, todo o exército dos céus, sejas seduzido a inclinar-te perante eles e dês culto àqueles, coisas que o SENHOR, teu Deus, repartiu a todos os povos debaixo de todos os céus. e “Quando no meio de ti, em alguma das tuas cidades que te dá o SENHOR, teu Deus, se achar algum homem ou mulher que proceda mal aos olhos do SENHOR, teu Deus, transgredindo a sua aliança, que vá, e sirva a outros deuses, e os adore, ou ao sol, ou à lua, ou a todo o exército do céu, o que eu não ordenei.” O domingo é dia de adoração do sol, como faziam os antigos e modernos pagãos.

Jeremias 8:1, 2 “Naquele tempo, diz o SENHOR, lançarão para fora das suas sepulturas os ossos dos reis e dos príncipes de Judá, os ossos dos sacerdotes e dos profetas e os ossos dos habitantes de Jerusalém; espalhá-los-ão ao sol, e à lua, e a todo o exército do céu, a quem tinham amado, e a quem serviram, e após quem tinham ido, e a quem procuraram, e diante de quem se tinham prostrado; não serão recolhidos, nem sepultados; serão como esterco sobre a terra.”

Os pagãos adoravam o sol. Os Egípcios construíram a cidade de Eliópolis, cidade do sol, onde se adorava o sol, e ali construíram os ‘obeliscos’, monumentos ao sol, simbolizando a petrificação do raio de sol do meio dia.

4. Qual o dia do Sol? Resposta: o domingo - Inglês – Sunday (dia do Sol); Alemão – Sonntag (dia do Sol)

5. Quem ordenou a guarda do domingo?

Resposta: Constantino, em 321 DC. – “Que todos os juízes, e todos os habitantes da cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol.” (Édito de Constantino, 03/07/321: Codex Theodosianus II, 8, ed. Th. Mommsen 12, 87; Codex Iustiniani, 3, 12, 2, ed. P. Kruger, 248, In.: Dies Domini, p. 70)

6. Quem ordenou o sábado? Êxodo 20:8-11 Ver a passagem no estudo XV, pergunta 5. Foi DEUS que ordenou, Ele é o legislador, e Ele, como legislador nunca alterou a Sua Lei dos Dez Mandamentos.

7. A quem devemos obedecer? Atos 5:29 Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens.”

8. Aceita DEUS adoração de alguém que segue doutrina de homens? Mateus 15:9 e 13 E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens. ... Ele, porém, respondeu: Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada.”

9. Que promessas faz DEUS?

Salmo 37:25 “Fui moço e já, agora, sou velho, porém jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão.”

Filipenses 4:19 “E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades.”

Obs. O domingo não pertence à Igreja Católica nem aos protestantes, mas aos pagãos, principalmente os egípcios, os babilônios, e os romanos, que desde os tempos remotos veneravam o sol nesse dia. No Egito, as pirâmides e os obeliscos estavam associados com a adoração ao sol. Os obeliscos significam reverência ao sol como deus, inclusive o que atualmente se encontra na Santa Sé. Mais tarde também os Maias, o México e os Japoneses adoraram o sol. Na realidade, de uma forma ou de outra, todos os povos não cristãos adoravam o sol, por dar a luz para a vida. Trata-se a um culto que sempre esteve relacionado à mentira e à violência, voltado contra o DEUS Criador de todas as coisas. Note que antes do primeiro dia da semana nada havia sido criado, portanto, pela santificação desse dia, adora-se a satanás, que não é capaz de criar, pois é uma simples criatura.

Sugestão: Façamos como S. Pedro e Maria, mãe de JESUS, que santificaram o dia de sábado.

Comentário anexo: Não há em toda a Bíblia nenhuma autorização para se guardar e santificar o domingo. Fazendo assim, as pessoas agregam-se aos pagãos que não conhecem o DEUS Criador que se revelou em Sua Palavra escrita, a Bíblia.


quarta-feira, 19 de outubro de 2011

A restauração da verdade - I

1. Daniel teve uma importante visão, o que ele viu? Daniel 8:1-9 “No ano terceiro do reinado do rei Belsazar, eu, Daniel, tive uma visão depois daquela que eu tivera a princípio. Quando a visão me veio, pareceu-me estar eu na cidadela de Susã, que é província de Elão, e vi que estava junto ao rio Ulai. Então, levantei os olhos e vi, e eis que, diante do rio, estava um carneiro, o qual tinha dois chifres, e os dois chifres eram altos, mas um, mais alto do que o outro; e o mais alto subiu por último. Vi que o carneiro dava marradas para o ocidente, e para o norte, e para o sul; e nenhum dos animais lhe podia resistir, nem havia quem pudesse livrar-se do seu poder; ele, porém, fazia segundo a sua vontade e, assim, se engrandecia. Estando eu observando, eis que um bode vinha do ocidente sobre toda a terra, mas sem tocar no chão; este bode tinha um chifre notável entre os olhos; dirigiu-se ao carneiro que tinha os dois chifres, o qual eu tinha visto diante do rio; e correu contra ele com todo o seu furioso poder. Vi-o chegar perto do carneiro, e, enfurecido contra ele, o feriu e lhe quebrou os dois chifres, pois não havia força no carneiro para lhe resistir; e o bode o lançou por terra e o pisou aos pés, e não houve quem pudesse livrar o carneiro do poder dele. O bode se engrandeceu sobremaneira; e, na sua força, quebrou-se-lhe o grande chifre, e em seu lugar saíram quatro chifres notáveis, para os quatro ventos do céu. De um dos chifres saiu um chifre pequeno e se tornou muito forte para o sul, para o oriente e para a terra gloriosa.”

a) Um carneiro com dois chifres – O império Medo-Persa, a Pérsia tornou-se, mais tarde, o poder dominante, o chifre mais alto que subiu por último. Ciro conquistou a Líbia em 547 aC e a Babilônia em 539. Cambises estendeu as conquistas em direção do sul, ao Egito e Etiópia, em 525. Territorialmente, tornou-se maior que o anterior império babilônico.

b) Um bode com um chifre – É a Grécia de Alexandre, que veio do ocidente em relação ao império Persa. As conquistas de Alexandre foram velozes. O chifre notável era o próprio Alexandre, seu primeiro rei. Mas Alexandre morreu cedo, aos 32 anos, e foi dividido entre seus 4 generais.

c) Um chifre grande – Esse foi Alexandre, O Grande, o primeiro rei da Grécia.

d) Quatro chifres pequenos – Os 4 generais de Alexandre que dividiram o reino da Grécia entre si. Os 4 generais foram: Lisímaco, Cassandro, Seleuco e Ptolomeu.

e) Um chifre pequeno que saiu de um dos quatro e cresceu muito e se tornou arrogante – Significa o império romano, que veio de um dos 4 pontos cardeais, do ocidente, e saiu de um dos reinos divididos do que restou do império grego, e que, mais tarde, deu o seu poder à Igreja Católica, dando sucessão ao poder pagão romano, herdado do paganismo aos demais reinos anteriores. Portanto, este pequeno chifre representa o Império Romano e a posterior Igreja Católica, como sua sucessora.

2. Que queria Daniel entender?

Daniel 8:15 “Havendo eu, Daniel, tido a visão, procurei entendê-la, e eis que se me apresentou diante uma como aparência de homem. (Daniel queria entender a visão, o seu significado)

3. Qual é o significado da visão? Daniel 8:20 a 22 – “Aquele carneiro com dois chifres, que viste, são os reis da Média e da Pérsia; mas o bode peludo é o rei da Grécia; o chifre grande entre os olhos é o primeiro rei; o ter sido quebrado, levantando-se quatro em lugar dele, significa que quatro reinos se levantarão deste povo, mas não com força igual à que ele tinha.”

a) Daniel 8:20 – carneiro: Medo Pérsia – 538-331 AC

b) Daniel 8:21 – bode: Grécia331 AC

c) Daniel 8:21 – chifre grande – Alexandre

d) Daniel 8:22 – 4 chifres – 4 reinos - Alexandre morreu em 323 AC., seus quatro generais (Cassandro, Lisímaco, Seleuco e Ptolomeu) dividiram o reino entre si, dos quais surgiram: Roma, Grécia, Síria e Egito.

e) Daniel 8:23 – Um rei. A Bíblia não identifica esse rei pelo nome, mas diz o que haveria de fazer. “Mas, no fim do seu reinado, quando os prevaricadores acabarem, levantar-se-á um rei de feroz catadura (isto é, muito cruel) e especialista em intrigas.” (Esse rei duríssimo é a instalação do poder papal, especialista em dominação e imposição de doutrinas tiradas não da Bíblia, mas do paganismo antigo. As intrigas referem-se a capacidade do Vaticano obter motivos para fazer perseguir e matar, como as Cruzadas e a Inquisição.)

4. Que haveria de fazer esse rei?

a) Daniel 8:10, 24 – Destruir o povo santo Cresceu até atingir o exército dos céus; a alguns do exército e das estrelas lançou por terra e os pisou.” e “Grande é o seu poder, mas não por sua própria força; causará estupendas destruições, prosperará e fará o que lhe aprouver; destruirá os poderosos e o povo santo.”

Essa igreja cresceu em arrogância a ponto de colocar uma pessoa, o papa, supostamente em lugar de DEUS na Terra e no Céu. Destruiu quase por completo a verdadeira adoração pelas radicais alterações que fez, dominou sobre os países e sobre os adoradores do Criador que adoram conforme a Bíblia, os quais perseguiu até quase exterminá-los, como foi durante 1.260 anos (538 a 1798) da Idade Média. Atenção, isso logo se repetirá, conforme a profecia de Apocalipse 13. A igreja na Idade Média o recebeu o poder do Império Romano, em nossos dias, receberá, ou já está recebendo, dos Estados Unidos, que já estão praticamente falando como o dragão, preparando-se para dar o poder à Igreja Católica. Quando isso ocorrer, então sua ferida estará curada, e poderá dominar outra vez sobre os povos da Terra, mas dessa vez, por pouco tempo. Falar como o dragão significa legislar em favor do domingo, como fez o Império Romano, emitindo decretos para impor a santificação do domingo, um dia pagão de adoração, não um dia cristão para ser santificado. Nisso a Igreja também se fez grande como até o Céu. Mas tais coisas jamais foram aprovadas por DEUS, não consta na Bíblia que o dia de sábado, - instituído junto com a criação, conforme Gênesis 2:1 a 3, - fosse alterado para o domingo.

b) Daniel 8:11, 25 e I Timóteo 2:5 – Falar contra JESUS “Sim, engrandeceu-se até ao príncipe do exército; dele tirou o sacrifício diário e o lugar do seu santuário foi deitado abaixo.” e “Por sua astúcia nos seus empreendimentos, fará prosperar o engano, no seu coração se engrandecerá e destruirá a muitos que vivem despreocupadamente; levantar-se-á contra o Príncipe dos príncipes, mas será quebrado sem esforço de mãos humanas.” e “Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem.”

Engrandecer-se até o príncipe do exército é fazer-se semelhante a JESUS, tal como satanás sempre quis ser Ele mesmo disse: “serei semelhante ao Altíssimo” (Isaías 14:14). Na pessoa do papa concretizou seu sonho. Tirar o sacrifício diário relaciona-se com o serviço de sacerdócio que JESUS realiza no santuário do Céu, substituindo a Sua intercessão por Maria. A Igreja Católica vem cada vez mais diminuindo a importância de JESUS e engrandecendo a de Maria, que pela Bíblia não é quem intercede por nós. Pela Bíblia é JESUS que nos salva, ninguém mais. Deitar o santuário por terra significa a anulação do significado do santuário celestial, substituindo-o por rituais terrestre, como a concessão do perdão dos pecados por sacerdotes humanos. O único que morreu por nós foi JESUS, portanto, só Ele pode interceder por nós e nos perdoar para sermos dignos de receber a vida eterna, e isso é o que Ele faz agora no santuário celeste. Porém, a Igreja Católica, em seu meio, anulou essa verdade bíblica, a por essa forma, impede a seus fiéis alcançarem a salvação, vinculando-os a Maria, que não morreu pelos pecados da humanidade. Na verdade,segundo a Bíblia, Maria está morta, mas JESUS está vivo, trabalhando no santuário celeste.

c) Daniel 8:12 - Deitar por terra a verdade “O exército lhe foi entregue, com o sacrifício diário, por causa das transgressões; e deitou por terra a verdade; e o que fez prosperou.”

Deitar a verdade por terra refere-se a substituição de doutrinas bíblicas por doutrinas pagãs. Exemplos mais gritantes: a Igreja Católica diz que a alma não morre, tal como diz o paganismo e o espiritismo. Sobre isso há estudo pela frente, o de número 19. Outra verdade deitada por terra é a Lei de DEUS, os Dez Mandamentos, que foram mutilados e alterados em nome da tradição. O que DEUS escreveu com Seu dedo, a igreja alterou com a desculpa da tradição. Ao longo dos séculos introduziu muitas crendices e dogmas que não existem na Bíblia. Exemplos: adoração pelos mortos; batismo infantil; adoração a santos a Maria, enquanto que devemos adorar somente a DEUS; o tormento eterno do inferno; o purgatório; a missa e a transubstanciação; a confissão auricular; a penitência; as indulgências; a infalibilidade papal; a imortalidade da alma; a justificação pelas obras, e muito mais. Essas são alguns dos dogmas que não tem fundamento bíblico, mas cuja intromissão no cristianismo foi prevista pela profecia acima.

d) Daniel 7:25 - Tentar mudar a Lei (Dez Mandamento) de DEUS “Proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e a lei; e os santos lhe serão entregues nas mãos, por um tempo, dois tempos e metade de um tempo.”

Esse versículo é o centro das mudanças que o poder da ponta pequena faria: mudar a Lei de DEUS, os Dez Mandamentos, alegando para isso ter a autoridade da tradição. Só DEUS pode legislar, ninguém mais no Universo tem tal autoridade, muito menos homens pecadores. A Igreja fez a mudança do sábado para o domingo sem base bíblica. Sobre isso, há estudos mais adiante, os de número 15, 16 e 17. Os tempos foram alterados conforme crê o paganismo, e os dias, que pela Bíblia muda ao por do sol, passaram a mudar à meia-noite. No passado inclusive foi tentada uma semana de duração diferente a de sete dias. Um tempo, dois tempos e meio tempo são, em profecia, 1.260 anos, que ainda estudaremos, e que se estenderam de 538 a 1798, o grande período de supremacia papal.

5. Qual a pergunta que surgiu? Daniel 8:13 “Depois, ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do sacrifício diário e da transgressão assoladora, visão na qual é entregue o santuário e o exército, a fim de serem pisados?”

Duraria, como já vimos, 2.300 anos. Há uma explicação em anexo, mais adiante. Nesse tempo o sistema papal consolidou um sistema pagão de adoração mas com um rótulo cristão. Assim o santuário lhe foi entregue e pisado. O sacrifício diário que fala refere-se à intercessão de JESUS como nosso Sumo Sacerdote no Céu, do qual a Igreja Católica desviou as atenções, voltando-as para Maria, para os santos e para os sacerdotes que teriam poder para perdoar os pecados, o que só JESUS possui.


Fonte: Cristo voltará

Oganização: Prof. Sikberto Marks

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

A Profecia da Sucessão dos Imperios

1. Por que Nabucodonosor, rei de Bebilônia, ficou perturbado?

Daniel 2:1 “No segundo ano do reinado de Nabucodonosor, teve este um sonho; o seu espírito se perturbou, e passou-se-lhe o sono.”

(Sonhou e esqueceu, mas lhe parecia ser algo como uma revelação muito importante)

2. Quem foi convocado e o que ocorreu?

Daniel 2:2-9 “Então, o rei mandou chamar os magos, os encantadores, os feiticeiros e os caldeus, para que declarassem ao rei quais lhe foram os sonhos; eles vieram e se apresentaram diante do rei. Disse-lhes o rei: Tive um sonho, e para sabê-lo está perturbado o meu espírito. Os caldeus disseram ao rei em aramaico: Ó rei, vive eternamente! Dize o sonho a teus servos, e daremos a interpretação. Respondeu o rei e disse aos caldeus: Uma coisa é certa: se não me fizerdes saber o sonho e a sua interpretação, sereis despedaçados, e as vossas casas serão feitas monturo; mas, se me declarardes o sonho e a sua interpretação, recebereis de mim dádivas, prêmios e grandes honras; portanto, declarai-me o sonho e a sua interpretação. Responderam segunda vez e disseram: Diga o rei o sonho a seus servos, e lhe daremos a interpretação. Tornou o rei e disse: Bem percebo que quereis ganhar tempo, porque vedes que o que eu disse está resolvido, isto é: se não me fazeis saber o sonho, uma só sentença será a vossa; pois combinastes palavras mentirosas e perversas para as proferirdes na minha presença, até que se mude a situação; portanto, dizei-me o sonho, e saberei que me podeis dar-lhe a interpretação”

(Os conselheiros do rei não souberam responder)

3. Que confessaram os sábios?

Daniel 2:10, 11 “Responderam os caldeus na presença do rei e disseram: Não há mortal sobre a terra que possa revelar o que o rei exige; pois jamais houve rei, por grande e poderoso que tivesse sido, que exigisse semelhante coisa de algum mago, encantador ou caldeu. A coisa que o rei exige é difícil, e ninguém há que a possa revelar diante do rei, senão os deuses, e estes não moram com os homens.”

(Eles se declararam incapazes de descobrir o sonho que o rei havia esquecido)

4. Que fez o Rei?

Daniel 2:12 “Então, o rei muito se irou e enfureceu; e ordenou que matassem a todos os sábios da Babilônia.”

(Decretou-lhes a morte, pois o rei via que por eles logo seria enganado, que eles queriam inventar alguma história em lugar do sonho, e assim, dar uma interpretação falsa, e enganar o rei)

5. Quem buscaram primeiro para ser morto?

Daniel 2:13, 14 “Saiu o decreto, segundo o qual deviam ser mortos os sábios; e buscaram a Daniel e aos seus companheiros, para que fossem mortos. Então, Daniel falou, avisada e prudentemente, a Arioque, chefe da guarda do rei, que tinha saído para matar os sábios da Babilônia.”

6. Onde Daniel encontrou salvação?

Daniel 2:18-24 Daniel solicitou tempo “para que pedissem misericórdia ao Deus do céu sobre este mistério, a fim de que Daniel e seus companheiros não perecessem com o resto dos sábios da Babilônia. Então, foi revelado o mistério a Daniel numa visão de noite; Daniel bendisse o Deus do céu. Disse Daniel: Seja bendito o nome de Deus, de eternidade a eternidade, porque dele é a sabedoria e o poder; é ele quem muda o tempo e as estações, remove reis e estabelece reis; ele dá sabedoria aos sábios e entendimento aos inteligentes Ele revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com ele mora a luz. A ti, ó Deus de meus pais, eu te rendo graças e te louvo, porque me deste sabedoria e poder; e, agora, me fizeste saber o que te pedimos, porque nos fizeste saber este caso do rei. Por isso, Daniel foi ter com Arioque, ao qual o rei tinha constituído para exterminar os sábios da Babilônia; entrou e lhe disse: Não mates os sábios da Babilônia; introduze-me na presença do rei, e revelarei ao rei a interpretação.”

(Na prece, em casa, orando a DEUS, que nunca desampara uma pessoa sincera que n’Ele confia)

7. Qual o sonho?

Daniel 2:31-35 “Tu, ó rei, estavas vendo, e eis aqui uma grande estátua; esta, que era imensa e de extraordinário esplendor, estava em pé diante de ti; e a sua aparência era terrível. A cabeça era de fino ouro, o peito e os braços, de prata, o ventre e os quadris, de bronze; as pernas, de ferro, os pés, em parte, de ferro, em parte, de barro. Quando estavas olhando, uma pedra foi cortada sem auxílio de mãos, feriu a estátua nos pés de ferro e de barro e os esmiuçou. Então, foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro, os quais se fizeram como a palha das eiras no estio, e o vento os levou, e deles não se viram mais vestígios. Mas a pedra que feriu a estátua se tornou em grande montanha, que encheu toda a terra.”

(O sonho era uma estátua, com cabeça de ouro, peito e braços de prata, o ventre e os quadris de bronze, pernas de ferro, e pés de uma mistura de ferro e barro, e veio uma pedra e destruiu tudo.)

8.Qual a interpretação?

Daniel 2:36-40 “Este é o sonho; e também a sua interpretação diremos ao rei. Tu, ó rei, rei de reis, a quem o Deus do céu conferiu o reino, o poder, a força e a glória; a cujas mãos foram entregues os filhos dos homens, onde quer que eles habitem, e os animais do campo e as aves do céu, para que dominasses sobre todos eles, tu és a cabeça de ouro. Depois de ti, se levantará outro reino, inferior ao teu; e um terceiro reino, de bronze, o qual terá domínio sobre toda a terra. O quarto reino será forte como ferro; pois o ferro a tudo quebra e esmiúça; como o ferro quebra todas as coisas, assim ele fará em pedaços e esmiuçará.” Esse sonho se trata de uma profecia muito importante dada por DEUS. Isso foi revelado antes de acontecer, durante o reino de Babilônia. O sonho foi no início do reinado de Nabucodonosor, por volta do ano 605 aC. A profecia revela séculos e séculos antes dos fatos, qual seria a seqüência dos reinos, até o fim dos tempos. Abaixo está o que aconteceu, comprovado pela história.

a) Ouro – Babilônia – 605 a 539 A C

b) Prata – Medo-Pérsia – 538 a 331 A C

c) Bronze – Grécia – 331 a 168 A C

d) Ferro – Roma – 168 A C a 476 D C

9. Que aconteceria a Roma?

Daniel 2:41 “Quanto ao que viste dos pés e dos artelhos, em parte, de barro de oleiro e, em parte, de ferro, será esse um reino dividido; contudo, haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois que viste o ferro misturado com barro de lodo.”

(Seria dividida. Inicialmente o Império Romano Ocidental foi dividido em 10 pequenos reinos. O que antes era Roma, hoje são os países da Europa.)

10. O que aconteceria com a Europa?

Daniel 2:43 “Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão mediante casamento, mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro.”

(A Europa vem tentando, há séculos, tornar-se outra vez uma só nação, um só império. Tentou no passado por casamentos, tenta no presente pela União Européia, mas isso não chegará a completar-se. Está previsto na profecia.)

11. Por que foi dado o sonho?

Daniel 2:28 “Mas há um Deus no céu, o qual revela os mistérios, pois fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser nos últimos dias.”

(DEUS revelou por intermédio de um sonho o que iria acontecer ao longo da história e no tempo do fim que são os nossos dias.)

12. Que acontecerá no fim dos dias?

Daniel 2:44 “Mas, nos dias destes reis, o Deus do céu suscitará um reino que não será jamais destruído; este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos estes reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre”

(DEUS estabelecerá um reino eterno e perfeito, ou seja, nesses dias em que estariam tentando unir a Europa, JESUS volta outra vez; nós estamos vivendo nesses dias, e essas são as últimas coisas que foram reveladas ao rei Nabucodonosor.)

Sugestão: Confiar na palavra profética, conferir as profecias com a história e os fatos para discernir os tempos em que estamos vivendo. Por esta profecia, e muitas outras, sabemos que JESUS está muito próximo de voltar outra vez a este planeta, conforme prometeu.

Perguntas complementares:

a) O que garantiu ao rei que a revelação de Daniel era fiel? (Hoje, além dessa garantia, temos a história que comprova toda a parte da profecia que já se cumpriu.)

b) Qual foi a seqüência de reinos revelada pela profecia?

c) E os livros de história, comprovam o que foi profetizado?

d) No que resultou o império romano?

e) O que quer dizer “nos dias destes reis, o Deus do céu suscitará um reino que não será jamais destruído”?

Comentário anexo:

Essa profecia tem uma chave de confiabilidade. O rei sonhou, mas esqueceu. No verso 3 de Daniel cap. 2, o rei diz: “Tive um sonho; e para sabê-lo está perturbado o meu espírito.” Portanto, quem lhe revelasse o sonho, também poderia revelar a sua interpretação, e isso seria confiável, pois o rei relembraria o sonho, e teria assim confiança para crer na revelação e em seu significado. O esquecimento do sonho, por certo, foi uma providência de DEUS para garantir a confiabilidade dessa importantíssima profecia. Essa chave de confiabilidade se estende a todas as demais profecias vinculadas a essa.

Todos os sábios do rei falharam na revelação do sonho. Mas Daniel, que era fiel ao Criador, que enviara o sonho a Nabucodonosor, por providência divina, revelou não só o sonho, mas também deu a interpretação. O rei pode crer na veracidade da interpretação. o tempo e a história confirmou tudo. O pouco que falta se cumprir, também não vai falhar.


Fonte: Cristo voltará

Oganização: Prof. Sikberto Marks